faustball: Duque bate Ahlhorner e fica com o título do Mundial Interclubes
O Clube Duque de Caxias venceu ontem as alemãs do Ahlhorner e conquistou pela segunda vez o troféu de campeão mundial interclubes feminino de punhobol. Superiores durante todo o confronto, as brasileiras venceram confortavelmente por 4 sets a 0, com parciais de 11-6, 11-4, 11-8 e 11-8. No primeiro jogo, no último sábado, o Duque já havia vencido por 4 sets a 2. Para o time brasileiro, o resultado tem um gosto especial, já que há três anos, na Alemanha, foi o Ahlhorner quem comemorou sobre a equipe curitibana. “Com certeza foi especial, afinal esperávamos este título desde 2006. Estava engasgado na nossa garganta”, disse a capitã Rejane.
Para a ala Flávia, de apenas 16 anos, o sentimento é diferente, por ser a caçula do time . “Não estou acreditando ainda. Em 2007, quando o Duque foi campeão aqui, eu era uma das criancinhas que entrou de mãos dadas com as jogadoras”, lembrou.
“A seleção brasileira ainda não venceu um mundial e nosso time já é bicampeão. A importância deste título é enorme”, emendou o técnico Diogo Comin, que ressaltou a atuação da batedora Tatiane Schneider, a melhor atleta em campo.
A superioridade das donas da casa foi reconhecida pelas adversárias. “É difícil dizer, mas elas jogaram melhor. Tati estava impossível de ser parada”, apontou a atacante Marie. “Elas colocaram a pressão sobre nós, em todas as posições, em todos os momentos. Hoje (ontem) elas mereceram”, completou a defensora Annika.
FOTO Y TEXTO GENTILEZA DE http://www.duquepunhobol.com.br/
Para a ala Flávia, de apenas 16 anos, o sentimento é diferente, por ser a caçula do time . “Não estou acreditando ainda. Em 2007, quando o Duque foi campeão aqui, eu era uma das criancinhas que entrou de mãos dadas com as jogadoras”, lembrou.
“A seleção brasileira ainda não venceu um mundial e nosso time já é bicampeão. A importância deste título é enorme”, emendou o técnico Diogo Comin, que ressaltou a atuação da batedora Tatiane Schneider, a melhor atleta em campo.
A superioridade das donas da casa foi reconhecida pelas adversárias. “É difícil dizer, mas elas jogaram melhor. Tati estava impossível de ser parada”, apontou a atacante Marie. “Elas colocaram a pressão sobre nós, em todas as posições, em todos os momentos. Hoje (ontem) elas mereceram”, completou a defensora Annika.
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